Age of Reckoning baseia-se nos combates entre os vários reinos que constituem o grandioso universo de Warhammer (franquia de jogos de RPG e miniaturas). As raças presentes no jogo são dividias em dois grupos, os aliados da Ordem e da Destruição.
As forças da Ordem (Order) são constituídas pelas raças dos Elfos (high elves), anões (dwarfs) e os humanos do Império (empire), enquanto as hordas da Destruição são formadas pelos Elfos Negros (dark elves), a união de Goblins e Orcs, coletivamente conhecidos como “Peles-verdes” (greenskins) e os seguidores do Caos (chaos).
O jogo também possui um sistema de arquétipos, cada arquétipo abriga diferentes carreiras (também conhecidos como profissões ou classes). As carreiras estão em quatro arquétipos: tanque, corpo a corpo, longo-alcance e apoio. Cada arquétipo confere benefícios e desvantagens aos personagens.
Pura e simplesmente: pancadaria.
Muitos RPGs online tentaram fazer sistemas sólidos e envolventes de batalhas entre jogadores (PvP). A maioria apelou para a simplicidade gráfica e optou por oferecer comandos práticos, diretos e simplórios. Com isso, poucos RPGs de peso realmente cativaram os gamers com embates épicos. Nos MMOs, isso é ainda mais raro. Mas Age of Reckoning é um daqueles que constam na lista de bons títulos competitivos. Até demais, diga-se de passagem.
Warhammer Online, da Electronic Arts, tenta conquistar os gamers com a famosa saga da série Warhammer. Ainda assim, o resultado foi um game estritamente competitivo e pouco desafiador para quem busca um MMO PvE (Player versus Enemy, os jogadores contra a inteligência artificial). Mas Age of Reckoning não deixa de entrar para a elite, ao lado de World of Warcraft e Age of Conan: Hyborian Adventures.
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